Segundo Marco DeMello, CEO da PSafe, empresa líder em cibersegurança na América Latina, “O Brasil tem uma defasagem muito grande entre a sua posição econômica e a sua posição em termos de cibersegurança. É a 8ª maior economia e o penúltimo, dentre 47 países monitorados, em velocidade de detecção de vazamento de dados”.
Para os especialistas no assunto, este cenário acende uma luz vermelha sobre o tema. Ainda que uma evolução esteja em andamento, a prevenção contra vazamento de dados está muito mais na mão das empresas — e pode sair mais barata do que remediar os danos.
Empresas correm um sério risco de continuidade dos negócios, pois um ataque cibernético...
[Leia mais]Segundo Marco DeMello, CEO da PSafe, empresa líder em cibersegurança na América Latina, “O Brasil tem uma defasagem muito grande entre a sua posição econômica e a sua posição em termos de cibersegurança. É a 8ª maior economia e o penúltimo, dentre 47 países monitorados, em velocidade de detecção de vazamento de dados”.
Para os especialistas no assunto, este cenário acende uma luz vermelha sobre o tema. Ainda que uma evolução esteja em andamento, a prevenção contra vazamento de dados está muito mais na mão das empresas — e pode sair mais barata do que remediar os danos.
Empresas correm um sério risco de continuidade dos negócios, pois um ataque cibernético pode resultar no fechamento das portas caso a companhia não esteja preparada para recuperar backups com a agilidade necessária.
Outro detalhe a ser considerado é que “...a confiança dos clientes diminui conforme acontecem incidentes cibernéticos, o que pode fazê-los buscar empresas concorrentes. Problemas de reputação causam prejuízos para além de dados vazados ou multas, podem reduzir o valor de mercado de uma companhia e sua imagem junto aos clientes”, explica Pedro Silveira, vice-presidente de Vendas e Marketing da GC Security.
Conteúdo organizado por: Rafael Lourenço
Créditos: Com informações do site Infomoney